Dialéctica y aprendizaje en Theodor W. Adorno y Lev S. Vygotsky

Abstract

Este artículo aborda las relaciones entre dialéctica y aprendizaje dentro de las constelaciones de los universos conceptuales de Adorno y Vygotsky. En ese orden, se procede a analizar el conjunto de vínculos entre las principales categorías dialécticas que estructuran el enfoque dialéctico que caracteriza a ambos representantes de la tradición del pensamiento marxista (proceso, totalidad, mediación, campos de fuerza, contradictorio, praxis) y los vasos comunicantes que van desde la epistemología a la estética y que demuestran la pertinencia de las tareas del pensamiento frente a la transformación social. Finalmente, el artículo aborda la pregunta por un (im)posible horizonte analítico que surge, desde ambos pensadores, para pensar, hoy en día, enfáticamente la emancipación social y sus desafíos.This article addresses the relationships between dialectic and learning within the constellations of the conceptual universes of Adorno and Vygotsky. In that order, we proceed to analyze the set of links between the main dialectical categories that structure the dialectical approach that characterizes both representatives of the Marxist thought tradition (process, totality, mediation, fields of force, antagonism, praxis) and the communicating vessels that go from epistemology to aesthetics and that demonstrate the relevance of the tasks of thought in the face of social transformation. Finally, the article addresses the question of an (im)possible analytical horizon that arises, from both thinkers, to emphatically think about social emancipation and its challenges today.Este artigo aborda as relações entre dialética e aprendizagem dentro das constelações dos universos conceituais de Adorno e Vygotsky. Nessa ordem, proceda à análise do conjunto de vínculos entre as principais categorias dialéticas que estruturam a abordagem dialética que caracteriza os dois representantes da tradição do pensamento marxista (processo, totalidade, mediação, campos de força, contradição, práxis) e os vasos comunicantes que vão da epistemologia à estética e que demonstram a pertinência das tarefas do pensamento frente à transformação social. Finalmente, o artigo aborda a questão de um (im)possível horizonte analítico que surge, de ambos os pensadores, para pensar, hoje em dia, enfaticamente a emancipação social e seus desafios.